Uns dias em Sagres
Sagres
Sempre que volto a Portugal, para ver a família e amigos, preciso também de escapar um pouco da vida que a maior parte deles leva, uma vida de quem está "em casa", acostumada à rotina.
Neste verão foi complicado, só mesmo aos fins de semana, já que estava tudo a trabalhar, o que tornava arrastar quem quer que fosse para outro sítio, mais complicado.
Sagres é ideial, não é demasiado quente em Agosto, é o local de encontro de uma enorme massa que só lá vai para curtir, tem umas praias paradisíacas,
assim como uns sítios para escalar parecidos saídos de um livro de fotos igualmente.... paradisíacas!
De noite, é fácil, é só ir comer uma bucha ali ao Dromedário para depois ensopá-la com muita cerveja (Sagres, só podia!) e digeri-la aos saltos nos bares cheio de boa onda na mesma rua. Para acabar em grande, volto para a praia para dormir e ao olhar para o céu vejo uma estrela cadente a deixar um rasto enorme no céu. Já bebi demais pensei (e de verdade tinha... o que provou a meia hora que demorei a descer até à praia do Beliche), mas tive a sorte de ir acampar para uma praia no meio do nada (a única luz visível era a do Farol do cabo de S. Vincente a uns 2 km) na noite em que a chuva de meteoritos das Perseidas foi mais visível. Eram dezenas de rastos no céu, para onde quer que olhasse, passados uns segundos veria um. A chuva de meteoritos das Perseidas acontece todos os anos sempre que a Terra passa pela órbita do cometa Swift-Tuttle, que larga uma nuvem de poeira na sua trajectória, passando estas poeiras cósmicas a entrar na atmosfera da Terra e deixar os rastos que nós vemos e romanticamente chamamos de "estrelas cadentes".
Bom, bom, era que estas coisas de andar por aí, fora da vida rotineira fossem todos os dias.
Sempre que volto a Portugal, para ver a família e amigos, preciso também de escapar um pouco da vida que a maior parte deles leva, uma vida de quem está "em casa", acostumada à rotina.
Neste verão foi complicado, só mesmo aos fins de semana, já que estava tudo a trabalhar, o que tornava arrastar quem quer que fosse para outro sítio, mais complicado.
Sagres é ideial, não é demasiado quente em Agosto, é o local de encontro de uma enorme massa que só lá vai para curtir, tem umas praias paradisíacas,
assim como uns sítios para escalar parecidos saídos de um livro de fotos igualmente.... paradisíacas!
De noite, é fácil, é só ir comer uma bucha ali ao Dromedário para depois ensopá-la com muita cerveja (Sagres, só podia!) e digeri-la aos saltos nos bares cheio de boa onda na mesma rua. Para acabar em grande, volto para a praia para dormir e ao olhar para o céu vejo uma estrela cadente a deixar um rasto enorme no céu. Já bebi demais pensei (e de verdade tinha... o que provou a meia hora que demorei a descer até à praia do Beliche), mas tive a sorte de ir acampar para uma praia no meio do nada (a única luz visível era a do Farol do cabo de S. Vincente a uns 2 km) na noite em que a chuva de meteoritos das Perseidas foi mais visível. Eram dezenas de rastos no céu, para onde quer que olhasse, passados uns segundos veria um. A chuva de meteoritos das Perseidas acontece todos os anos sempre que a Terra passa pela órbita do cometa Swift-Tuttle, que larga uma nuvem de poeira na sua trajectória, passando estas poeiras cósmicas a entrar na atmosfera da Terra e deixar os rastos que nós vemos e romanticamente chamamos de "estrelas cadentes".
Bom, bom, era que estas coisas de andar por aí, fora da vida rotineira fossem todos os dias.