Viajante
Viajante...
já me chamaram isso várias vezes. É uma beca estranho, tendo em conta que já li vários livros sobre viajantes "a sério", gente que realmente mergulha numa aventura. Nunca me dei ao trabalho de pensar acerca de mim.
É engraçado como as coisas começam a parecer mais pequenas, como em apenas 2 horas posso estar mesmo muito longe, a dizer olá a outros amigos. Acabei de passar 2 semanas sensacionais, conhecer gente espectacular e agora aqui estou eu, dentro de um avião, pronto a fazer qualquer coisa como 1000 km para ver outros amigos.
A Europa já é um pouco pequena para mim. Eu sei que isto soa a algo muito convencido, de nariz empinado, mas é como a mesma sensação que tenho quando vou para um sítio novo, como para uma escola, onde não conheço nada nem ninguém. No princípio fico tonto pela quantidade de pessoas novas que conheço, pelo tamanho da escola, mas depois, lentamente, as coisas começam a ficar mais normais, familiares e eu sinto-me totalmente confortável nesse sítio, tanto que começo a considerá-lo meu, e eu parte dele. A Europa está a ficar familiar para mim, especialmente devido aos amigos que tenho que e tenho vindo a fazer em todo o lado.
Acho que chegou a altura de abrandar. Talvez, tentar tornar-me parte de uma outra coisa...
07.10.2005
já me chamaram isso várias vezes. É uma beca estranho, tendo em conta que já li vários livros sobre viajantes "a sério", gente que realmente mergulha numa aventura. Nunca me dei ao trabalho de pensar acerca de mim.
É engraçado como as coisas começam a parecer mais pequenas, como em apenas 2 horas posso estar mesmo muito longe, a dizer olá a outros amigos. Acabei de passar 2 semanas sensacionais, conhecer gente espectacular e agora aqui estou eu, dentro de um avião, pronto a fazer qualquer coisa como 1000 km para ver outros amigos.
A Europa já é um pouco pequena para mim. Eu sei que isto soa a algo muito convencido, de nariz empinado, mas é como a mesma sensação que tenho quando vou para um sítio novo, como para uma escola, onde não conheço nada nem ninguém. No princípio fico tonto pela quantidade de pessoas novas que conheço, pelo tamanho da escola, mas depois, lentamente, as coisas começam a ficar mais normais, familiares e eu sinto-me totalmente confortável nesse sítio, tanto que começo a considerá-lo meu, e eu parte dele. A Europa está a ficar familiar para mim, especialmente devido aos amigos que tenho que e tenho vindo a fazer em todo o lado.
Acho que chegou a altura de abrandar. Talvez, tentar tornar-me parte de uma outra coisa...
07.10.2005
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